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25/05/2016

Inspirado na Amazônia, artista plástico ganha exposição no Museu do Louvre


Paixão e determinação são duas palavras constantes na vida do artista plástico Arão Pinto. Há nove anos Arão resolveu sair de Rio Branco para trabalhar fora do Brasil no mercado da beleza. Mas, é nas artes plásticas que se destacou. Neste ano, Arão ganhou o prêmio de artista do ano pelo Museu de Arte Moderna (MAMAG) no salão Fine Art Internacional de Cannes Bienal, paralelo ao Festival de Cinema de Cannes e ainda vai expor as obras no Museu do Louvre, em Paris.

Arão se especializou na pintura em óleo e acrílico. A inspiração principal do artista vem das belezas naturais da Amazônia. "A pintura transformou-se em vício. A minha principal inspiração são as cores fortes do Norte do Brasil. Na verdade, me inspiro em praticamente tudo, mas algumas coisas como os pássaros e penas de cores vivas ou as matas, trago da memória", contou o artista. 

Exposição em Paris

A inspiração funcionou e Arão, além de destacar no cenário da beleza, também ganhou notoriedade pelos quadros. Em 2015, o artista ganhou o prêmio de Artista Criativo pela mesma galeria na Áustria. A premiação em Cannes aconteceu através da categoria Souful Expression. "Nunca imaginei nem vender minhas obras, ainda mais ganhar prêmios internacionais. Isso significa que estou na direção certa. Além das premiações, consegui também uma vaga para uma exposição no Museu do Louvre em Paris, concorri com cinco mil artistas", revelou. 

As obras de Arão também estão em no livro 'Fine Art Masgters'. E, se você está de visita na Áustria, pode fazer uma excursão no Castelo de Hubertendorf, na cidade de Blindernmarkt, onde alguns quadros do artista estão expostos. O segundo semestre de 2016 ainda promete muitas emoções para o artista do Acre. Arão exibirá outro trabalho no Museu de Louvre e participará do evento internacional Arte Basel Miami em novembro. 


Foto: Reprodução/Facebook

10/05/2016

Escultura de Rodin alcança recorde de US$ 20 milhões em leilão


Uma escultura em mármore do francês Auguste Rodin foi leiloada nesta segunda-feira (9) por mais de US$ 20 milhões, um recorde para o artista, no leilão de Arte Impressionista e Moderna da Sotheby's de Nova York.

Os US$ 20,41 milhões pagos por "L'Eternel Printemps" (A eterna primavera) - a figura de um homem que beija uma mulher de joelhos concebida por Rodin em 1884 e esculpida entre 1901 e 1903 - dobraram a previsão da Sotheby's, que avaliava a obra em entre US$ 8 e US$ 12 milhões.

A escultura de 80 cm de largura por 66 cm de altura, talhada em um único bloco de mármore, é uma variante de "O beijo", outra escultura do mestre francês, exposta no Museu Rodin de Paris.

O recorde anterior para uma escultura de Rodin era de US$ 18,97milhões por "Eve, grand modele-version sans rocher" (Eva), leiloada em maio de 2008.

Outra estrela do leilão desta segunda foi a tela "Sous-bois" (1905), do pintor francês Maurice de Vlaminck, que obteve US# 16,38 milhões, dentro da previsão da Sotheby's de US$ 12 a US$ 18 milhões.

Foto: Reprodução / Sotheby's
Fonte: AFP

03/05/2016

Flip 2016 anuncia programação


A organização da 14ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) anunciou nesta terça-feira (3), no Museu do Futebol, em São Paulo, a programação da edição de 2016 do evento, que acontece de 29 de junho a 3 de julho e terá como homenageada a poeta Ana Cristina Cesar (1952-1983).

PROGRAMAÇÃO PRINCIPAL 2016
venda de ingressos começa em 03/06/2016
quarta-feira, 29/06/2016 

19h00 | sessão de abertura - Em tecnicolor 
Armando Freitas Filho Walter Carvalho

19h45 | sessão de cinema
Manter a linha da cordilheira sem o desmaio da planície

21h45 | Sarau

quinta-feira, 30/06/2016

10h00 | mesa 1 - A teus pés

Annita Costa Malufe
Laura Liuzzi
Marília Garcia

12h00 | mesa 2 - Cidades refletidas
Francesco Careri
Lúcia Leitão

15h00 | mesa 3 - Os olhos da rua
Caco Barcellos
Misha Glenny

17h15 | mesa 4 - Histórias naturais
Álvaro Enrigue
Marcílio França Castro

19h30 | mesa 5 - Matéria cinzenta
Henry Marsh
Suzana Herculano-Houzel

21h30 | mesa 6 - Na pior em Nova York e Edimburgo

Bill Clegg
Irvine Welsh

sexta, 01/07/2016

10h00 | mesa 7 - Breviário do Brasil

Benjamin Moser
Kenneth Maxwell

12h00 | mesa 8 - A história da minha morte

J. P. Cuenca
Valeria Luiselli

15h00 | mesa 9 - O show do eu

Christian Dunker
Paula Sibilia

17h15 | mesa 10 - Encontro com Karl Ove Knausgård

Karl Ove Knausgård

19h30 | mesa 11 - mesa a confirmar


21h30 | mesa 12 - Sexografias
Gabriela Wiener
Juliana Frank

sábado, 02/07/2016

10h00 | mesa 13 - Encontro com Leonardo Froés

Leonardo Fróes

12h00 | mesa 14 - De Clarice a Ana C.
Benjamin Moser
Heloisa Buarque de Hollanda

15h00 | mesa 15 - Encontro da arte com a ciência

Arthur Japin
Guto Lacaz

17h15 | mesa 16 - Encontro com Svetlana Aleksiévitch
Svetlana Aleksiévitch

19h30 | mesa 17 - O falcão e a fênix
Helen Macdonald
Maria Esther Maciel

21h30 | mesa 18 - O palco é a página
Kate Tempest
Ramon Nunes Mello

domingo, 03/07/2016

10h00 | mesa 19 - Síria mon amour
Abud Said
Patrícia Campos Mello

12h00 | mesa 20 - Mixórdia de temáticas
Ricardo Araújo Pereira
Tati Bernardi

14h00 | mesa 21 - Sessão de encerramento: Luvas de pelica
Sérgio Alcides
Vilma Arêas

16h00 | mesa 22 - Livro de cabeceira

Fonte: G1/FLIP

14/04/2016

Transforme suas fotos em pinturas de graça


Suas fotos podem se transformar em pinturas com estilos e traços de renomados pintores através do DeepArt.

Basta fazer o upload da imagem que deseja transformar em pintura e selecionar uma arte na qual o estilo será aplicado. Em seguida o DeepArt irá conversar a foto em uma obra artística.

DeepArt produz essas conversões artísticas usando um algoritmo criado por neurocientistas que imita as conexões neurais no cérebro humano , disse Łukasz Kidziński, cientista da computação e um dos criadores do DeepArt.

Kidziński explicou que este tipo de algoritmo é particularmente útil para reconhecimento de objetos, copiando a forma como o cérebro processa informações sensoriais e reconhece padrões. É, assim, permite que um computador isole e identificar elementos como estilo e conteúdo em uma imagem.

Desta forma, um computador pode realmente aprender a detectar e reproduzir uma gama de estilos artísticos, e aplicá-las a outras imagens.

O processo de conversão de foto DeepArt é gratuito, mas devido à popularidade do site, a fila é longa. O tempo de espera estimado para cada imagem de "desenvolver" é atualmente 2.395 minutos (40 horas). No entanto, os usuários têm a opção de pagar 1,99 euros  para reduzir o tempo para 15 minutos.

Com informações de Mindy Weisberger/ Live Science
Foto: Divulgação DeepArt

11/04/2016

Tela de Modigliani é encontrada em Genebra após 'Panama Papers'


Um quadro de Modigliani, que havia sido roubado durante a Segunda Guerra Mundial, foi apreendido no porto de Genebra, no contexto das revelações dos chamados "Panama Papers", indicou nesta segunda-feira (11) a Justiça suíça.
"Foi aberto um processo criminal após revelações ligadas aos 'Panama Papers', para efetuar buscas relativas à presença de uma pintura de Modigliani em Genebra", declarou o porta-voz do Poder Judiciário, Henri Della Casa.
"A pintura foi apreendida no final de semana nos portos francos de Genebra", indicou Della Casa à AFP.
Os portos francos são espaços isentos de impostos.
A tela em questão, do pintor italiano Amedeo Modigliani (1884-1920), cujas obras atingem valores recordes em leilões, é o "Homem sentado apoiado numa bengala". A obra está avaliada em US$ 25 milhões, de acordo com a imprensa suíça.
De acordo Mondex Corp, uma empresa canadense especializada em encontrar obras roubadas, a pintura foi roubada pelos nazistas de um colecionador de arte judeu que fugiu de Paris em 1939.
A pintura foi então adquirida em 1996 em um leilão em Londres pela companhia offshore International Art Center (IAC), criada pelo escritório de advocacia panamenho Mossack Fonsseca.
Ter uma offshore não é ilegal, desde que a empresa seja declarada no Imposto de Renda.
Mondex suspeita que a família Nahmad, que construiu sua fortura com o comércio de obras de arte, é a proprietária da pintura. Os Nahmad têm uma coleção privada estimada em 4.500 peças, incluindo 300 Picasso, armazenada nos portos francos de Genebra.
Mondex acionou a justiça americana em 2011, em nome de Philippe Maestracci, um agricultor francês, neto do verdadeiro dono, para recuperar o Modigliani.
Mas diante dos tribunais americanos, a família Nahmad disse não ser dona do Modigliani em questão e que este era de propriedade da IAC.
No entanto um documento publicado pelo jornal suíço Le Matin e pelo francês Le Monde na semana passada sobre os "Panama Papers" revela que a família Nahmad é a verdadeira dona da IAC.
A pintura seria de propriedade de David Nahmad, atualmente o único acionista da empresa offshore IAC.
Entrevistado pela Radio-Canada, David Nahmad, também judeu, disse que jamais aceitaria possuir uma obra de arte roubada pelos nazistas. "Eu não conseguiria dormir à noite se soubesse que tenho um objeto roubado", disse ele.
Fonte: AFP
Foto: Reprodução/Amazon.com

07/04/2016

Exposições brasileiras estão em ranking das mais visitadas em 2015

Exposições brasileiras voltaram a figurar entre as mais visitadas do mundo no mais recente ranking da revista britânica especializada The Art Newspaper, fenômeno que se repete desde 2011. Para elaborar a classificação, o periódico considerou o volume de público registrado por museus e outros centros culturais em 2015.
Três exposições exibidas no Brasil aparecem entre as 20 mais visitadas do mundo no ano passado. Outras quatro mostras de arte figuram no “Top 100” dedicado à visitação a museus de arte. Exposições brasileiras também ocupam posições nos “Top 10” específicos de Arte Pós-Impressionista e Moderna (cinco); Arte Contemporânea (duas); e Arquitetura e Design (duas).
Destaques
Com público de 620.719 visitantes, “Picasso e a Modernidade Espanhola”, que ficou em cartaz entre os meses de junho e setembro no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro, é a exposição brasileira que aparece em melhor colocação no ranking geral, figurando em décimo lugar. Outra exposição organizada pelo CCBB RJ, “Kandinsky: tudo começa num ponto”, aparece na décima segunda posição. A terceira exposição a figurar no Top 20 é “Salvador Dalí”, exibida pelo Instituto Tomie Ohtake, de São Paulo (SP), que ocupa o décimo quinto lugar.
As três exposições citadas, nesta ordem, também levaram o Brasil a ocupar, no Top 10 específico de Arte Pós-Impressionista e Moderna, nada menos que as três primeiras colocações. As edições brasiliense e paulista das mostras “Kandinsky: tudo começa num ponto” e “Picasso e a Modernidade Espanhola”, recebidas pelas unidades locais do CCBB, também figuram neste Top 10, ocupando a sexta e décima posições.
Além do Instituto Tomie Ohtake e das unidades do CCBB no Rio de Janeiro, outros espaços figuram no ranking mundial de exposições mais visitadas, são eles: Pinacoteca do Estado de São Paulo; Museu de Arte de São Paulo (MASP); o Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba (PR); o Museu Nacional de Brasília, o Museu Histórico Nacional e o Centro Cultural Correios, também no Rio de Janeiro. 
Fonte: Brasil.gov.br

05/04/2016

Pintura de Zhang Daqian é vendida por valor recorde de US$ 34,9 milhões


Uma pintura do artista chinês Zhang Daqian (1899-1983) foi vendida por quase US$ 34,91 milhões em Hong Kong nesta terça-feira (5), o valor mais alto já obtido por qualquer uma de suas obras, enfatizando a grande procura por arte chinesa apesar do esfriamento geral do mercado.
"Peach Blossom Spring", pintura de dois metros de altura em forma de papiro, obteve mais que o triplo de seu preço estimado em um leilão de primavera da casa Sotheby's, sendo arrematada por quase US$ 35 milhões, incluindo a taxa paga pelo comprador à casa de leilões.
Kevin Ching, executivo-chefe da Sotheby's da Ásia, disse que o trabalho de 1982 é monumental e merece a avaliação que recebeu.
"As cores são absolutamente vibrantes e provavelmente [é] uma das duas ou três obras mais importantes disponíveis hoje em mão de particulares", disse Ching a repórteres.
Os interessados se envolveram em uma verdadeira batalha no salão lotado antes do martelo ser batido após 50 minutos tensos, o que fez deste um dos leilões mais demorados da Sotheby's nos últimos anos.
Trata-se também da pintura chinesa mais cara já vendida na Sotheby's de Hong Kong.
O lance vencedor foi dado pelo Museu Long de Xangai, fundado pelo magnata chinês Liu Yiqian e sua esposa, Wang Wei, e que nos últimos anos adquiriram algumas das obras de arte chinesas e ocidentais mais caras do mundo, como o "Nu deitado" de Modigliani, de 1917, por US$ 170,4 milhões.
Zhang Daqian é considerado por muitos como um dos grandes nomes da pintura chinesa, e teve uma carreira prolífica que incluiu passagens por Argentina, Brasil, Califórnia e Taiwan.
A venda da paisagem impressionista de pessegueiros e gigantescas montanhas de turquesa com uma inscrição poética ocorreu em um momento de baixa na venda de obras de arte devido ao crescimento lento da China, a segunda maior economia do mundo, e da maior seletividade dos compradores.
A venda global de obras de arte diminuiu 7% em 2015 em relação ao mesmo período do ano anterior e ficou em US$ 63,8 bilhões, e as vendas de arte na China caíram 23 por cento no mesmo período, de acordo com o Relatório do Mercado de Arte da Tefaf, uma das maiores feiras de arte do mundo.  
Fonte: Reuters
Foto: Bobby Yip/Reuters/Arquivo

28/03/2016

Arte e ciência se encontram nas galerias do Instituto Koch - MIT para a Pesquisa do Câncer.


Cada uma das impressionantes imagens científicas decoram as paredes das galerias públicas do Instituto Koch para a pesquisa do câncer onde contam histórias de esperança e progresso, capturando uma instantânea e potencialmente inovadora pesquisa. Juntos, eles completam a exposição de 2016 da competição anual do Instituto Koch para as melhores imagens de laboratórios biomédicos do MIT.

Arte da ciência
"A cada ano essas imagens oferecem vislumbres para o maravilhoso mundo da pesquisa e realmente obtém-se o que impulsiona os pesquisadores no que pode ser uma promessa de avanços científicos e tecnológicos convergindo para superar a doença", diz Anne Deconinck, diretor executivo do Instituto Koch.

A multidão estava reunida para testemunhar a inauguração da nova coleção e para ouvir os pesquisadores que capturaram essas imagens e compartilhar as histórias por trás das telas.
"As imagens realmente falam por si em mostrar o quão incrível é o trabalho do Instituto Koch," Deconinck acrescenta.

Este ano, nove vencedores foram selecionados entre mais de 150 candidatos por uma equipe de juízes cuja experiência abrange uma ampla gama de disciplinas, incluindo biologia, artes visuais e produção de mídia. As apresentações vêm das ciências da vida em todo MIT e os vencedores são escolhidos com base tanto no seu mérito visual e para a pesquisa que eles representam.

"O critério que damos aos juízes é que nós queremos que eles escolham imagens que são visualmente impressionantes e cientificamente atraentes", explica Erika Reinfeld, coordenador de divulgação pública do Instituto Koch. "Uma vez escolhido, eu trabalho com os vencedores para criar legendas para a exibição e explicar ambos os aspectos de suas imagens. O evento de abertura é muito mais uma extensão desse processo - uma oportunidade para os criadores de compartilharem em suas próprias palavras, o que essas imagens significam para eles".




Revelando a obra de arte
A estréia da nova coleção aconteceu em 3 de março, véspera do aniversário de cinco anos do edifício do Instituto Koch.
Um por um, os apresentadores deram um breve panorama da pesquisa subjacente às suas imagens. Muitas das peças representam avanços recentes e, finalmente, a possibilidade de melhores resultados para os pacientes.




As novas imagens estarão em exposição nas galerias públicas até a próxima estação. Para saber mais sobre as galerias públicas do Instituto Koch, visite ki-galleries.mit.edu.

Fonte: Andrew Carleen | Koch Institute 
Fotos: Samara Vise