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27/06/2016

Pós-Doutorado em Neurociência na Unicamp


Agência FAPESP – O Laboratório de Genética Molecular da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) oferece, até o dia 7 de julho, uma vaga de Pós-Doutorado com bolsa da FAPESP.
O candidato selecionado atuará junto ao projeto “Aplicação e Caracterização de Sondas Neurais”, com foco em cirurgia estereotáxica em roedores para o implante de sondas e o registro de unidades neuronais individuais em modelos de epilepsia. Também fará parte do estudo a caracterização morfológica e molecular da reação tecidual a diferentes materiais empregados na fabricação dessas sondas.
A vaga está vinculada ao Instituto de Pesquisa sobre Neurociências e Neurotecnologia (BRAINN), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) apoiados pela FAPESP, e terá duração de dois anos.
Para participar da seleção, é preciso ter doutorado concluído e experiência comprovada em cirurgia estereotáxica para implantes cerebrais crônicos em roedores, eletrofisiologia, ferramentas de biologia molecular aplicadas à análise de expressão gênica e proteica e técnicas de imunofluorescência. Também é necessário apresentar pelo menos duas publicações científicas em revistas de circulação internacional.
Interessados devem encaminhar curriculum vitae, histórico escolar da pós-graduação e duas cartas de recomendação para asv@unicamp.br.
A oportunidade está publicada no endereço fapesp.br/oportunidades/1177.
O selecionado receberá bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP no valor de R$ 6.819,30 mensais e Reserva Técnica. A Reserva Técnica da bolsa de PD equivale a 15% do valor anual da bolsa e tem o objetivo de atender a despesas imprevistas e diretamente relacionadas à atividade de pesquisa.
Caso o bolsista resida em domicílio diferente e precise se mudar para a cidade onde se localiza a instituição sede da pesquisa, poderá ter direito a um Auxílio-Instalação.
Mais informações sobre a bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP estão disponíveis em fapesp.br/bolsas/pd.
Outras vagas de bolsas de Pós-Doutorado, em diversas áreas do conhecimento, estão no site FAPESP-Oportunidades.

Foto: FCM/Unicamp

14/06/2016

Brasil tem 4 universidades em Top 10 da América Latina; USP mantém 1º lugar


A Universidade de São Paulo (USP) manteve a primeira posição no ranking de universidades da América Latina feito pela empresa britânica Quacquarelli Symonds (QS), um dos levantamentos mais prestigiados do mundo.

Entre as dez melhores da região, quatro são brasileiras. Completam a lista a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 2º lugar, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 5º, e a Universidade de Brasília (UnB), em 9º.

A USP também foi a primeira no ranking no ano passado, quando superou a PUC do Chile. Este ano, a universidade chilena está na 3ª colocação.

A QS também publica um ranking global, que usa critérios diferentes para avaliação. No último divulgado, no ano passado, a USP ficou em 143º lugar - perdeu 11 posições em relação ao ano anterior devido a uma mudança de metodologia.

"Mas a USP também enfrenta desafios ao competir em um contexto global. Este último é mais duro, com atores de peso global que estão ficando cada vez mais sofisticados. Na Ásia, em particular, estamos vendo grandes investimentos em pesquisa, o que faz diferença", diz Simona Bizzozero, porta-voz da QS.

Como em anos anteriores, o Brasil continua dominando o ranking latinoamericano. Entre as 300 universidades que entraram no ranking, 76 são brasileiras - há mais brasileiras na lista do que qualquer outro país.

No ano passado, porém, o Brasil tinha uma a mais no "top ten": a Unesp caiu da 8ª para a 12ª opção este ano.

Segundo comunicado divulgado pela QS, o Brasil tem bons resultados porque "tem investido em pesquisa, principalmente por meio do (programa) Ciência Sem Fronteiras, e tem a maior produtividade em pesquisa na região em termos de artigos publicados."

"Mas suas universidades ainda têm impacto de pesquisa relativamente baixo, medido por citações por artigos publicados".

Isso significa que os artigos produzidos por acadêmicos no Brasil são pouco citados em outros papers.

Um dos motivos, diz Bizzozero, é que muitos artigos brasileiros ainda são publicados em português. Se houvesse mais publicação em inglês, diz, aumentariam as citações.

Além disso, afirma, uma alta produção acadêmica "nem sempre se traduz em pesquisa de qualidade".

Ela acrescenta ainda que colaborações internacionais são "chave". Segundo ela, no Brasil há algumas instituições top que fazem colaborações internacionais bem-sucedidas, mas há uma grande distância entre elas e outras universidades regionais no país.

"Mas é preciso reconhecer que universidades têm missões diferentes", diz. "Nem todas podem almejar uma posição de excelência global. Para muitas, a missão principal é servir a comunidade local e, por isso, as prioridades são diferentes."

A USP, por exemplo, tem mais alunos do que as universidades que costumam ocupar as primeiras posições no ranking global. Com menos alunos, os acadêmicos destas instituições acabam se dedicando mais à pesquisa.

Neste ano, o ranking latinoamericano passou a valorizar mais a área de pesquisa e de trocas com outras universidades.

Os outros critérios usados são: reputação acadêmica, reputação entre empregadores, taxa de professores/alunos, publicação de artigos, citação em outros artigos, proporção de professores com doutorado e impacto na internet.

Outros países
Os outros países com universidades entre as 10 melhores da América Latina são Chile, Colômbia e México.

Já no ranking mundial, divulgado no ano passado, as primeiras são Massachussets Institute of Technology (EUA), Universidade de Harvard (EUA), Universidade de Cambridge (Reino Unido), Universidade de Stanford (EUA) e Instituto de Tecnologia da Califórnia (EUA).

Fonte: BBC

12/05/2016

Produção de alunos da Unicamp será exibida no Festival de Cannes 2016




"Dá vontade de continuar e fazer cada vez mais filmes", é o que afirma a estudante Paula Cintra, que junto com colegas do curso de midialogia da Unicamp, em Campinas (SP), teve um curta-metragem feito na graduação selecionado para exibição na categoria Short Filme Corner do 69º Festival de Cannes, na França, a partir desta quarta-feira (11).

A produção, nomeada de "Coisa-Malu", conta a história de uma menina tímida que passa o tempo inventando fantasias, até que um dia atravessa um portal que a leva até um mundo mágico. "A história foi surgindo inspirada em nossas maluquices, inquietações e experiências do dia a dia", conta a aluna Camila Santana.

Produção
Mas não foi fácil chegar até lá, segundo os alunos da Unicamp. Os estudantes acumularam funções e tiveram que correr contra o tempo para finalizar o filme. A produção durou dois anos.

"Foram em torno de 80 pessoas envolvidas na produção (...). Para trabalhar com tantas pessoas foi necessário criar uma estrutura de produção que não estávamos totalmente preparados. O resultado disso foram muitas noites sem dormir", brinca o estudante Tobias Rezende.

De acordo com Rezende, o grupo não fez a produção pensando no festival. Eles decidiram se inscrever na categoria "Short Film Corner" no fim das filmagens e pensaram que não tinham nada a perder, já que em anos anteriores produções de outros alunos do curso tinham sido selecionadas. "Pensamos: por que não tentar? Como não custava nada arriscar, arriscamos. E valeu a pena", se alegra o estudante. 

Custos e viagem
Os alunos receberam uma verba de R$ 4,5 mil da Unicamp para realizar a produção. No entanto, para que a viagem até a França fosse viabilizada,  fizeram uma espécie de "vaquinha" on-line, onde conseguiram ajuda para custear 50% dos gastos. Segundo Paula, era fundamental para a carreira de todos que eles conseguissem estar no festival.

"Ir para Cannes [um dos mais conceituados do mundo] abre a possibilidade para entrar em contato com grandes produtores do cinema nacional e internacional. Estaremos no mesmo ambiente que profissionais renomados da área cinematográfica, com quem poderemos fazer contatos para possíveis parcerias em projetos futuros", afirma.

Oportunidades no futuro
Essas parcerias também são importantes, já que, segundo Rezende, o cinema no Brasil ainda enfrenta algumas barreiras.

"Acredito que um dos grandes desafios para o cinema brasileiro seja conseguir oferecer oportunidades iguais de distribuição para a grande quantidade de filmes produzidos no país. Ainda há dificuldade na inserção de filmes independentes dentro das salas de circuito comercial", afirma.

Para Paula, ainda que haja dificuldades, uma conquista como essa ainda na graduação deixou-os bastante entusiasmados com o futuro. "Acho que nos motiva a continuar fazendo o que a gente gosta, mesmo que às vezes seja difícil, porque o resultado está aí, é um filme lindo que a gente ama, e que já está chegando tão longe", conclui.

Fonte: G1
Foto: Marcelo Nisida

28/04/2016

Unicamp de Limeira inaugura sala de cinema gratuita e aberta ao público



A Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA), campus da Unicamp em Limeira (SP), inaugura, nesta quarta-feira (27), uma sala de cinema com programação gratuita aberta ao público. A cerimônia de abertura acontece às 15h, com a exibição do filme Cidade dos Sonhos, às 16h30. A iniciativa foi inspirada na Casa do Lago, espaço cultural localizado no campus da universidade em Campinas (SP).
A sala de cinema, que terá 117 lugares, também poderá ser utilizada por todos os professores da universidade para atividades de ensinos nas próprias sessões programadas ou em apresentações extras previamente agendada para atender às necessidades da aula. As exibições dos filmes previstos pelos docentes vão entrar na programação oficial do Cine Vagalume e 40% dos lugares sempre serão reservados ao público em geral.
O professor do Núcleo Geral Comum e idealizador do projeto, Márcio Barreto, afirmou que a seleção dos filmes deverão ser selecionados por critérios técnicos, estéticos e culturais. “O novo espaço tem como objetivo proporcionar à comunidade interna e à população de Limeira e região vivências culturais, atividades de lazer e múltiplas percepções sobre a ciência”, disse, em nota oficial.

Veja a programação para maio:
04/05 – 19h40: A regra do Jogo. Jean Renoir. França, 1939.(Debate com os espectadores após exibição do filme).
11/05 – 19h40: Os imperdoáveis. Clint Eastwood. EUA, 1992.
18/05 – 19h40: O Iluminado. Stanley Kubrick. Reino Unido/EUA, 1980.
25/05 – 19h40: Taxi Driver. Martin Scorsese. EUA, 1976.

Fonte: G1 
Foto: Cristiane Kampf/Unicamp

22/03/2016

Os dez cursos superiores do Brasil que estão entre os melhores do mundo


Dez cursos superiores brasileiros estão entre os 50 melhores de suas áreas em todo o mundo, de acordo com um estudo elaborado anualmente pela empresa britânica Quacquarelli Symonds (QS).
Os resultados tiveram como base a consulta a 76.798 acadêmicos e 44.426 empregadores e a análise de 28,5 milhões de trabalhos científicos e 113 milhões de citações bibliográficas.
Com base nestes critérios, foram elaboradas as listas dos 50 melhores cursos universitários do mundo em 42 campos de conhecimento.
As universidades públicas paulistas são as únicas do país a figurar nelas – a Universidade de São Paulo (USP) obteve os melhores resultados, com seis faculdades nos seus respectivos top 50: Odontologia (9º lugar), Agronomia (26º), Antropologia (34º), Engenharia de Minas (36º), Arquitetura (37º) e Veterinária (38º).
Completam a lista os cursos de Odontologia (20º) e Agronomia (31º) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Odontologia (25º) e Veterinária (46º) da Universidade Estadual Paulista (Unesp).


Domínio americano
Neste ano, 20 universidades brasileiras foram citadas no estudo, com 196 cursos incluídos entre os 200 melhores dos mundo em suas áreas.

Além deste número representar uma alta de 7% na participação brasileira – foram 183 cursos citados no ano passado –, também é o maior registrado entre os países da América Latina. O vizinho mais próximo é o Chile, com 70.
Porém, o total de cursos entre os 50 melhores de cada ramo caiu de 14, em 2015, para 10 neste ano, o que fez com que o México ultrapassasse o Brasil ao acumular 11 cursos no top 50.
Para a QS, a queda representa uma "ameaça ao domínio regional brasileiro em determinadas áreas".
O estudo mostrou ainda que duas universidades americanas continuam a liderar no número de cursos considerados os melhores em seus campos de conhecimento.
Tanto a Universidade de Harvard quanto o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) tiveram 12 cursos em primeiro lugar.
Os EUA ainda respondem por 35,69% dos cursos entre os 50 melhores de todas as áreas – a Ásia vem em segundo, com 16,06%.

Fonte: BBC

27/02/2016

Exposição “Retratos literários” apresenta retratos de escritores.


O Centro de Documentação "Alexandre Eulálio" (Cedae) organiza no dia 29 de fevereiro, das 11 às 20 horas, no Centro Cultural do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Unicamp, a exposição “Retratos literários”. A mostra apresenta retratos de escritores presentes no acervo da unidade, incluindo-se os fotográficos.
Busca-se  evidenciar com esta seleção de documentos, traços, qualidades, defeitos, reações e atitudes sugeridas nas linhas sutis de um desenho ou de uma caricatura, em um autorretrato poético, um depoimento ou uma crônica.
“Retratos literários” é, antes de tudo, um encontro com Cecília Meireles, Bernardo Élis, Monteiro Lobato, Oswald de Andrade, Jorge de Lima, Hilda Hilst, Carlos Drummond de Andrade, Menotti Del Picchia e Flávio de Carvalho.
A exposição é aberta ao público em geral. Mais detalhes pelo e-mail cedae@iel.unicamp.br ou telefone 19-3521-1523.
(Hélio Costa Júnior)
Edição de imagens: Paulo Cavalheri
Fonte: Unicamp