06/02/2016

Exposição Exploradores do Conhecimento é inaugurada no Rio de Janeiro


A partir de agora, quem visitar o Espaço Coppe Miguel de Simoni embarcará em uma viagem pelas tecnologias e inovações desenvolvidas nos laboratórios da Coppe/UFRJ, nas últimas décadas. No dia 27 de janeiro, foi inaugurada no local a exposição Exploradores do Conhecimento, que ocupa cerca de 500 m² e está dividida em dez grandes temas: Arte e Ciência, Tecnologia e Saúde, Fotônica e Nanotecnologia, Matéria (origem do universo), Cidades Sustentáveis, Robótica, Petróleo, Oceanos, Tecnologia e Esportes, Energia e Meio Ambiente.

Cerca de 200 pessoas compareceram à inauguração da mostra, cuja abertura marcou a revitalização do Espaço Coppe, uma área de divulgação científica criada no início dos anos 2000, que recebe anualmente cerca de três mil estudantes, do ensino médio e fundamental.

Pluralidade de temas e propostas
A exposição tem múltiplas propostas. Para os estudantes de ensino médio e fundamental que costumam visitar o Espaço Coppe com seus professores, a mostra traz um mundo de descobertas que poderão estimular seu interesse pela ciência e tecnologia.
Ao mesmo tempo oferece uma oportunidade ao público de conhecer os trabalhos desenvolvidos na Coppe, uma instituição de ensino e pesquisa em engenharia que, ao longo dos seus 53 anos, sempre esteve envolvida com a busca de soluções tecnológicas e na superação de desafios em diferentes segmentos da engenharia e áreas do conhecimento.

Projetos foram divididos em 10 grandes temas
Assim como a forma, o conteúdo da mostra também foi cuidadosamente pensado e validado por professores e pesquisadores experientes. A exposição foi idealizada pela Assessoria de Comunicação Social da Coppe e produzida pela empresa MBA Cultural.
Dividida em dez grandes temas distribuídos em 15 nichos instalados no Espaço Coppe, a mostra apresenta projetos relacionados a assuntos distintos. O visitante poderá ver de perto projetos da Coppe, já conhecidos pelo público, como o MagLev Cobra, o trem de levitação magnética, e o do ônibus híbrido a hidrogênio. Ambos projetos que contribuem para a mobilidade urbana, com reduzido impacto ao meio ambiente.


Fonte: UFRJ